No fim deste ano de 2008 o governo Arruda e a Secretaria de Educação mostraram mais uma vez suas garras, desta vez o Professor de Sociologia Klinger Ericera, do Elefante Branco, enfrenta perseguição da diretora (Tânia) do colégio que pede sua imediata transferência. A raiz deste problema está no programa “Pró-Mérito”, pacote subordinado à gestão compartilhada, que visa dar prêmios (14°salário) à funcionários e professores que aprovem um número 20% maior de alunos, uma medida puramente midiática e estatística mas que produz efeitos funestos sobre a educação.
É neste contexto que o professor está respondendo processo por “reprovar muitos alunos”, acusado pela direção como um louco, sádico odiado pelos estudantes. O que não passa de uma grande mentira, prova disso é que os próprios estudantes, juntamente com o grêmio, organizaram um abaixo assinado contra sua saída e outros professores e auxiliares de direção depôram a seu favor. Isto apenas revela o caráter mercenário desta perseguição, que também leva fundo político pois o professor “acusado”, tem um posicionamento crítico e próximo da esquerda.
O importante a se frisar é que este não um processo isolado, trata-se do aprofundamento do ataque a educação pública, temos a retirada dos professores do CEAN e do CEM 01 de brazlândia, professores do GISNO também vem enfrentando processos, o que deveriam ser acompanhados de uma ampla campanha de denúncia e greve, o que a direção burocrática do SINPRO/CUT não faz.
Total solidariedade aos Trabalhadores da Educação!
Pela permanência de Klinger Ericera no Elefante Branco!
Fora pró-mérito neoliberal!
É neste contexto que o professor está respondendo processo por “reprovar muitos alunos”, acusado pela direção como um louco, sádico odiado pelos estudantes. O que não passa de uma grande mentira, prova disso é que os próprios estudantes, juntamente com o grêmio, organizaram um abaixo assinado contra sua saída e outros professores e auxiliares de direção depôram a seu favor. Isto apenas revela o caráter mercenário desta perseguição, que também leva fundo político pois o professor “acusado”, tem um posicionamento crítico e próximo da esquerda.
O importante a se frisar é que este não um processo isolado, trata-se do aprofundamento do ataque a educação pública, temos a retirada dos professores do CEAN e do CEM 01 de brazlândia, professores do GISNO também vem enfrentando processos, o que deveriam ser acompanhados de uma ampla campanha de denúncia e greve, o que a direção burocrática do SINPRO/CUT não faz.
Total solidariedade aos Trabalhadores da Educação!Pela permanência de Klinger Ericera no Elefante Branco!
Fora pró-mérito neoliberal!
Grêmio Elefante Branco gestão “Ação Direta Estudantil”
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